sábado, 10 de dezembro de 2011

Se és tu BRASILeiro, está na hora de beber Justiça!


É preciso repensar no ontem, no hoje, e mesmo não tendo acontecido no amanhã.

Vivemos falando de atitudes, de reflexões futuras e esquecemos-nos de viver. Vivemos usando adjetivos, artigos, advérbios para ligar muitas frases quando na verdade não ligamos nem a nossa vida.
É muito fácil dizer não bata no coleguinha, não insulte o seu irmão, não grite, não se exalte, não isso, não aquilo... Quando na verdade, nem sabemos o momento do nosso não.
Ah, sociedade de loucos e confusos, que cedem aos apelos impostos pelo mundo, pelo capitalismo, ou por meras mascaras disfarçadas de socialistas. Nada está bom enquanto eu não estiver no poder! Nada muda se não for comigo! Esse pedaço da “fatia”! Essa cédula é minha, não é sua! Não corte o pão no meio, não gosto de dividir! [...] E no final se empapuçam de mentiras e atrocidades e arrotam ignorância, disfarçadas sempre de ingenuidade e perfeição.
ACORDA!!! Até quando a dor do outro é pior que a minha? Até quando o outro é o pior e eu sou o melhor? Até quando? Até quando? Não vamos falar de sistemas, vamos falar de seres mecanizados, vamos falar de seres mecanizados que andam passo a passo, guiados pelas máquinas públicas e partidárias, sãs de si mesmo e doente dos outros, contraíram vírus, doenças do próximo e se tornaram meros doentes mortais de si.
Cospe, cospe na bandeira da pátria e não se atreva a dizer “... Ó Pátria amada”, pois quem ama não a maltrata, não a rouba, não a massacra. Cospe e não se atreva a beijar a testa “...Dos filhos deste solo”, porque de Judas, já basta a crucificação.
Seres, seres que se esquecem de ser, e vivem só como erês,erês,erês. Muda! Muda!Muda... E você não muda. Faz! Faz! Faz... E você não faz. Quero!Quero!Quero... E você se quer corre atrás. Seres velozes, atrozes e vulgares, não machuquem o meu coração, não degolem a cabeça do meu Brasil e a queiram numa bandeja seus “salomés”. Não, não acabe com os independentes, respeitem a nossa independência, e não confundam a liberdade que lhes é dada, afinal, todos são iguais perante a lei(Artigo 5º da Constituição Federal), haja vista que essa lei já virou um mandamento,mas por favor não coloque-a no seu testamento.   
Vamos sociedade, acordem, vamos à luta, seja mais um astuta. Tantos inventores o que você faz? Já sei, quando nãolevanta as “mãos para o alto”, as coloca para trás!
Está na hora de beber justiça e arrotar igualdade.